Eu amo. Amo um passado que ainda existe vívido em meu
coração. Eu amo coisas que ainda não passaram por completo.
Eu recuso viver o meu presente porque machuca. Porque isso
se chama saudade. E você começa a perceber isso quando suas roupas dizem um
nome, quando seu quarto pede algo melhor (Ou alguém melhor) do que uma xícara
de café e um computador que, vejam só, diz este mesmo nome.
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"E assim será, tardes iguais para todo o sempre" |
Eu percebo isso, quando olho no espelho todos os dias e
lembro que aquele ‘nome’ me observava escovando os dentes todos esses dias, com
aqueles olhos negros brilhando, como duas pérolas fixas em um rosto angelical.
Eu não quero, não posso e não consigo olhar pra frente e ver
o que o futuro tem pra me dar ou o que ele está me mostrando agora. Porque afinal
de contas... Eu já sei que nesse futuro, no meu futuro... O que está em foco é O
nome. Um único nome, que eu amo.
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